A inesquecível história contada por camisas
Parte #3 – O final quase muito feliz
Festa do beato Anchieta com Show do Rosa de Saron e Grupo de Jovens não perdeu tempo na organização de uma van para levar a galera pra assistir ao Show. Alguns dias antes do show, já corriam alguns boatos de que aconteceria uma homenagem para o nosso amigo Raphael Bambati. Foi pedido para que todos fossem com a camisa feita em sua homenagem. Todos já previam que essa homenagem seria na música “menos de um segundo”, mas a parte que ninguém podia prever é relatada à seguir:
Quem poderia imaginar que terminado o Show é que teriamos a maior emoção do dia?
Nos reunimos próximos da lateral do palco, onde ficava a entrada para chegar ao camarim e logo percebemos a ausência do coordenador Alex que além de ter desaparecido não atendia o celular. Enquanto agente tentava alguma possibilidade de pelo menos recuperar uma das camisas, Alex tinha conseguido, sei lá por onde, entrar no camarim e já negociava a devolução de uma delas.
Ainda do lado de fora, bem próximas dos seguranças da porta, estavam Laís Fernandes e Geici que conseguiam com insistência e influencia das camisas que usavam as credenciais para entrar também no camarim.
Depois foi a vez de Laís Marchezi e Carol entrarem também pela força da insistência e das camisas, mas os outros jovens permaneceram lá fora enquanto os 5 privilegiados choravam e insistiam para que todos pudessem adentrar ao camarim para tirar a foto oficial do grupo com a banda.
Foi ai que Alex teve de sair do camarim e foi informado de que a banda não receberia mais ninguém. O grupo ficou um pouco triste e já que a chuva estava aumentando, todos entraram na van para esperar os outros que ainda estavam no camarim.
Infelizmente a história não acaba ai, já que as 4 garotas chegam depois de alguns minutos depois na van com lagrimas nos olhos e dizendo coisas como “tivemos que chorar pra convencer eles à deixar vocês entrarem no camarim e quando eles foram chamar o pessoal do JÁ! na fila, não tinha ninguém mais lá. Agente passou um vergonha e quase fomos expulsas a força”.
Terminamos com uma camisa à menos, que ficou com o Guilherme de Sá e a outra camisa voltou pra casa autografada e molhada com algumas lágrimas. Esse final não teve cara de feliz, mas tem fotos e camisas que provam que ele foi muito mais que isso.
*agradecimento à Laís Fernandes que refrescou minha memória
Kd minha foto Gabriel...
ResponderExcluirRum...
:-[
que história liinda , Graças a Deus e Rapha pude fazer parte dela .-. Foi muito emocionante (:
ResponderExcluirBy : Laís Fernandes
Eu sou LaYs Marchezi Gabriel...huauhauha
ResponderExcluirA história ficou ótima, retratou perfeitamente os fatos da forma como ocorreram. Parabéns pelo texto!