A inesquecível história contada por camisas
Parte #2 – A homenagem na hora certa
Festa do beato Anchieta com Show do Rosa de Saron e Grupo de Jovens não perdeu tempo na organização de uma van para levar a galera pra assistir ao Show. Alguns dias antes do show, já corriam alguns boatos de que aconteceria uma homenagem para o nosso amigo Raphael Brambati. Foi pedido para que todos fossem com a camisa feita em sua homenagem. Todos já previam que essa homenagem seria na música “menos de um segundo”, mas a parte que ninguém podia prever é relatada à seguir:
No momento em que menos se esperava, a camisa, que estava ali paradinha no chão, foi retirada pelas mãos do próprio Guilherme de Sá que a levou para trás da bateria. Foi neste momento de pura muita apreensão que ele SIMPLESMENTE vestiu a camisa.
Logo quando ele a vestiu, a banda tocou um música que muitas pessoas achariam irrelevante para a homenagem ao nosso amigo Rapahal, mas eu logo percebi que o auge da homenagem não podia ser em outra música que não fosse “Real em mim”. É so olhar essa postagem aqui e ver como o Rapha defendia o Rosa de Saron e tinha orgulho da música.
O show já estava excelente, mas adquiriu um sentido muito mais especial, para nós que entendemos o significado da homenagem, a partir do momento em que o vocalista vestiu a camisa. O show terminou e duas camisas (a do vocalista e uma outra que foi jogada no palco) foram levadas com a banda para o camarim.
É no camarim que acontece a última e mais surpreendente parte da nossa história.
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