Juventude ativa!

terça-feira, 15 de junho de 2010



Contra a violência e o extermínio dos jovens


O Plenarinho da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul foi o local escolhido para o lançamento estadual da Campanha contra a Violência e Extermínio de Jovens, na última quarta-feira, 14, reunindo cerca de 300 pessoas de todo o estado. O ato foi uma iniciativa das Pastorais da Juventude do Rio Grande do Sul, juntamente com outras organizações sociais.

“A Campanha quer propor à sociedade o debate sobre as diversas formas de violência contra a juventude, especialmente o extermínio de milhares de jovens que acontece no Brasil”, explica a assessora de comunicação do Regional Sul 3 da CNBB, Daiane Bristot. Em nível nacional, a Campanha foi lançada no final do ano passado, resultado da 15ª Assembleia Nacional das Pastorais da Juventude do Brasil.

“As Pastorais da Juventude do Rio Grande do Sul, assumindo essa campanha, optaram pela denúncia da falta de acesso e de dignidade no trabalho a que a juventude está submetida”, disse Daiane.

Segundo a assessora, as dioceses do Regional Sul 3 da CNBB (Rio Grande do Sul) planejaram atividades que serão realizadas sobre a temática da violência e do extermínio de jovens na perspectiva das relações de trabalho.

“Sensibilizadas com essa realidade de morte, mais do que isso, machucadas com essa realidade, as Pastorais da Juventude do Rio Grande do Sul se ligam Campanha Nacional contra a Violência e Extermínio de Jovens e aqui no estado propõem a temática da violência e o mundo do trabalho, destaca Jaiane Kroth.

O ato teve o apoio de outras organizações como a ONG Trilha Cidade, Instituto de Pastoral de Juventude, Observatório Juvenil do Vale, Pastoral Operária do Rio Grande do Sul, Campanha para ler, ouvir e agir, Marcha Mundial das Mulheres, Instituto de acesso Justiça e a União Estadual dos Estudantes Livre.

“Para as PJs, essa união de forças é fundamental para o sucesso da campanha. Vamos juntos trabalhar para edificar cada vez mais realidades de luta pela vida, contra qualquer forma de sociedade que diga não à vida”, declara Jaiane.

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